Ela

Continuando com a saga de assistir o maior número de filmes indicados ao Oscar e jurando que esse ano eu não vou dormir na entrega, tive que assistir ele, ou melhor, "Ela".

 

Theodore (Joaquim Phoenix) trabalha em um escritório escrevendo cartas e compra um novo sistema operacional para seu computador. No entanto, o programa de computador realmente pensa sozinho e Theodore acaba se apaixonando pela voz e mantendo uma relação amorosa com o programa, cujo único problema é não ter um corpo, pois o computador o convence de que é capaz dos mesmos sentimentos que um ser humano.

 

A história é legal. Mas o filme em si é chaaaaaaaaaaato. Dos que eu assisti achei o mais fraco. E sério! Podem me chamar de fútil se quiserem (apesar de não ser) mas passei o filme todo querendo dar uma aparada no bigode do cara.

 

Spicy

Já tinha uns 2 anos que não ia no Spicy Cheguei a ir algumas vezes de noite na época e enfrentar filas desanimadoras para entrar. Depois que entrava, sempre tinha problema com conta sendo cobrada a mais.

 

Esse fim de semana marquei um almoço com amigas lá. Para minha surpresa o restaurante estava "vazio" e pudemos até escolher onde sentar. O cardápio de opções de pratos individuais para sábado era bem atrativo e atendia a todos os paladares por R$ 29,90.

 

Comida saborosa e desta vez a conta veio correta. Apenas uma reclamação dessa vez: o número insuficiente de garçons. Mesmo tendo pouco mais de 10 mesas ocupadas, as bebidas e a conta demoraram muito para chegar. Isto não é nem uma reclamação na verdade, afinal, eu não estava com pressa e o bate-papo com minhas amigas é sempre gostoso então não tenho motivos para sair correndo. Isto é apenas uma sugestão de como o serviço pode melhorar.

 

12 anos de escravidão

Na minha luta de tentar conseguir assistir ao maior número de filmes que concorrem ao Oscar desse ano fui assistir "12 anos de escravidão" e não me decepcionei.

Esta história, baseada em fatos reais, nos traz Chiwetel Ejiofor no papel de Solomon Northup, um negro livro, violinista, que em 1841 é sequestrado e vendido como escravo. Ele primeiro é obrigado a trabalhar em uma plantação de cana e depois muda-se para uma fazenda de plantação de algodão. E assim passam-se os 12 anos de muito amargura, até que ele finalmente convence um branco a escrever para seus amigos contando sua história.

Chorei no final do filme. E NUNCA choro em filmes. Você sai com a sensação de que o ser humano é cruel, mesquinho e se agarra a Deus sempre para justificar todas as atrocidades que faz.

Não é meu filme favorito para ganhar o Oscar. Mas é o que eu estou apostando que irá receber. Não só por melhor filme como melhor ator. Eu continuo na torcida por "O lobo de Wall Street" e Leonardo DiCaprio. O cara merece! Anos de filmes maravilhosos e ainda não conquistou nenhum Oscar. Pra mim isso é absurdo. E vocês? Façam suas apostas!

Esmaltes DNA

Eu andava meio desanimada para fazer as unhas. Os esmaltes em mim só duravam 2 dias. E olha que não faço o tipo "dona de casa atarefada" que passa o dia realizando mil atividades com as mãos debaixo d'água.

Tentei de tudo! Troquei inúmeras vezes de manicure... me ensinaram a lixar por cima da unha antes de passar a base... a usar extrabrilho depois... e nada deu certo.

Até que na semana do Natal marquei um salão novo (agora é esmaltería! Chique!) e, chegando lá, o esmalte utilizado era o tal do "DNA", salvo engano, uma marca italiana. AMEI! Fui refazer as unhas para o Reveillon mas fui com dó, já que o esmalte estava intacto. Durou 7 dias! Fiquei felicíssima! Repeti a marca, só mudei a cor, para testar se o esmalte é bom ou se foi "sorte de principiante".

O único ponto negativo que eu achei sobre a marca é que não vi muitas opções de cores claras.

E vcs? Já usaram a marca? Existe alguma outra marca que também seja boa e que me indicariam?

O alfabeto cream

Inventaram o BB Cream e eu logo tratei de ter o meu. Comprei o da L'Oreal e achei ótimo. Uma boa cobertura, leveza, eu não me sentia pegajosa. Achei uma beleza.

Logo, cada blogueira estava falando sobre 10 diferentes marcas. Fiquei curiosa e doida para experimentar para ver se são melhores que o meu. Mas sou adepta do consumo consciente, procuro comprar algo só quando o que eu já tenho acaba. Eu sei que muita gente vai torcer o nariz pra mim por dizer isso, mas foi o jeito que eu encontrei de simplificar a minha vida (meu maior objetivo para 2014). Não vou fazer a boazinha e dizer: "estou cuidando do ambiente, quero tornar o mundo um lugar melhor". O meu motivo foi puramente egoísta e individualista mesmo: menos opções de escolha, menos ansiedade, menos vida estressante. Mas se com minha atitude egoísta eu estiver ajudando o mundo, melhor ainda.

Então, voltando ao assunto, eu ainda estava na expectativa do meu BB Cream acabar para eu experimentar outra marca quando lançaram o CC Cream. Eu confesso que ainda não consegui pesquisar qual a diferença entre eles (de repente são completamente diferentes e eu estou aqui fazendo "a burrinha").Eis que compro a revista Glamour desse mês e me deparo com a notícia do lançamento do EE Cream para março.

 

Como assim? Pularam o DD? Assim fica difícil acompanhar! Ainda bem que eu fiz minha promessa para 2014. Meu blog nunca será um sucesso, será só uma distração pra mim, mas vida vida estará mais leve. E bato palma (de pé e dando gritinhos de "Uhul") para cada blogueira que consegue estar em dia com todas as novidades.

Philomena

O filme Philomena é baseado numa história real que ocorreu na Irlanda nos anos 50. Philomena, ainda jovem, engravidou e foi abandonada em um convento pela família com seu filho Anthony, destino comum a moças que engravidavam fora do casamento. Ela, assim como as outras moças na mesma situação, trabalhavam em regime servil até pagarem suas dívidas com as freiras. As freiras, por sua vez, vendiam as crianças para adoção por quantias altas. E, foi assim, que Anthony, foi levado para bem longe de sua mãe.

Depois de 50 anos guardando este segredo, Philomena (Judi Dench) resolve aceitar a ajuda do jornalista Martin Sixmith (Steve Coogan) para iniciar a busca por seu filho e, em troca, este jornalista que está num momento ruim da sua carreira, recebe o direito de contar sua história.

Adorei o filme. Philomena, apesar de todas as coisas ruins que lhe acontecem, nunca perde a fé em Deus.

Trapaça

No filme Trapaça, Irving Rosenfeld (Christian Bale) é um trapaceiro que trabalha junto com a amante Sydney Prosser (Amy Adams). Os 2 são pegos e obrigados a colaborar com um esquema montado por um agente do FBI (Bradley Cooper) e acabam se envolvendo com a máfia e com políticos.

 

Adorei o filme mas mesmo assim meu voto continua para "O Lobo de Wall Street" e espero que esse ano Leonardo Di Caprio FINALMENTE ganhe seu merecido Oscar. Vamos aguardar dia 2 de março.

 

Terapia do riso 3 - loucos à solta

A peça Terapia do riso 3 - loucos à solta é passada numa instituição para pessoas mentalmente incapazes (vulgo sanatório, mas não sei se hoje na onda do politicamente correto esta palavra ainda pode ser usada sem ofender ninguém). O público, inclusive, é tratado como os novos pacientes da clínica.

 

Não é uma peça com começo, meio, fim. Ela é dividida em esquetes onde cada personagem se apresenta e mostra sua loucura. Poderia ser mais um besteirol, mais uma cópia das piadas da internet, mas não! A peça tem piadas novas e os atores são talentosos.

 

Eu andava evitando assistir comédias, tanto no teatro quanto no cinema. Eu até ria, mas tudo tinha aquela sensação de "já vi isso antes". Mas esse ano já é a 2ª (a 1ª foi Ricardo) que assisto e me surpreendo positivamente.

 

O espetáculo está passando no Teatro Vanucci no Shopping da Gávea às 21h (que foi onde eu assisti) mas também está no teatro Norte Shopping às 23h. Acho que se entrar no site da cia e dá pra imprimir um desconto.

A menina que roubava livros

A menina que roubava livros se passa durante a Segunda Guerra Mundial. Uma menina chamada Liesel Meminger (Sophie Nélisse) e seu irmão são levados por sua mãe para serem criados por pais adotivos. O irmão não resiste e morre no caminho. Sua nova mãe Rosa (Emily Watson) é uma mulher rude. Enquanto seu novo pai (Geoffreu Rush) é um sujeito gentil que a ensina a ler e incentiva sua paixão por livros, apesar deles estarem sendo proibidos e queimados em toda Alemanha.

Em uma noite seus pais recebem um judeu em casa, Max (Ben Schnetzer) que passa a viver escondido no porão da casa e este segredo, Liesel não pode revelar nem para seu melhor amigo Rudy (Nico Liersch).

Gostei do filme. Sempre gostei mais dos livros do que dos filmes, mas neste caso isto não aconteceu. Acho que o filme retratou muito bem o livro.

Quem for esperando sangue, os horrores da guerra, corpos para todos os lados, muita ação, desista de ir ao cinema. O filme não se trata de nada disso. Ele insinua, mas não mostra.

Ricardo

Ricardo é uma comédia composta por algumas esquetes escritas pelas 4 atrizes da Companhia de Quatro Mulheres. Elas procuram retratar a solidão humana de uma maneira absurda, o que nos rende boas risadas.

Eu estava evitando assistir comédias pois achava tudo a mesma coisa, sempre as mesmas piadas. Isto não aconteceu com "Ricardo" que além de engraçada é também inteligente.

A peça estará em cartaz até 23/02 no Teatro Maria Clara Machado (Planetário do Rio de Janeiro).